A mulher que hostilizou e tentou agredir o ministro Flávio Dino dentro de um avião no aeroporto de São Luís nesta segunda-feira foi identificada como Maria Shirlei Piontkievicz. Quando o voo chegou a Brasília, ela foi levada por agentes da PF para prestar esclarecimentos e registrou um termo circunstanciado de ocorrência.
A mulher que hostilizou e tentou agredir o ministro Flávio Dino dentro de um avião no aeroporto de São Luís nesta segunda-feira foi identificada como Maria Shirlei Piontkievicz. Quando o voo chegou a Brasília, ela foi levada por agentes da PF para prestar esclarecimentos e registrou um termo circunstanciado de ocorrência.
Maria Shirlei é enfermeira e servidora da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná, atuando em um hospital público em Curitiba. Ela estava em São Luís com um grupo de 16 pessoas, que viajou ao Maranhão para fazer turismo.
Nas redes sociais, ela costuma fazer postagens críticas ao STF, ao governo Lula e à esquerda.
O teor do TCO e do depoimento da enfermeira à polícia estão sob sigilo.
O ministro Flávio Dino (STF) se manifestou após ser atacado verbalmente por uma passageira durante voo que partiu do Maranhão, com destino a Brasília, nesta segunda-feira (1/9).
Em nota enviada à coluna, a assessoria do magistrado informou:
“A assessoria informa que o Ministro Flávio Dino estava sentado e trabalhando, de cabeça baixa, aguardando a decolagem do voo São Luís — Brasília na tarde desta segunda-feira (1), quando uma mulher, aos gritos, embarcou e iniciou uma série de agressões contra o Ministro. A passageira em questão gritava que “não respeita essa espécie de gente” e que o “avião estava contaminado”. A mulher tentou avançar em direção ao local de assento do ministro, sendo contida pela intervenção de um segurança, que se colocou entre ambos. Ressalte-se que a passageira também gritava frases como “o Dino está aqui”, apontando para o ministro, em clara tentativa de incitar uma espécie de rebelião a bordo. A mulher somente cessou sua conduta após ser advertida pela Aeromoça Chefe de Cabine. Um agente da Polícia Federal lotado no aeroporto de São Luís foi acionado, adentrou o avião e informou à segurança do ministro que iria comunicar à superintendência de Brasília. A assessoria do Ministro Flávio Dino lamenta o ocorrido e informa que todas as medidas cabíveis foram adotadas pelas autoridades competentes. Agressões físicas e verbais, ainda mais no interior de um avião, são inaceitáveis, inclusive por atrapalhar outros passageiros e colocar em risco a operação do próprio voo, que é um serviço essencial .
( Via John Cutrim)
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