Segundo a jornalista Bela Megale, do
Globo, o tema foi discutido ao longo do fim de semana. "A avaliação de parte dos ministros e auxiliares que chancelaram o nome de Decotelli para Jair Bolsonaro é que ele só tem condições de ficar no cargo se tiver uma justificativa plausível para as informações falsas que estão seu currículo – o que acham muito difícil de acontecer", diz a jornalista. Nesta segunda-feira, 29, o
Planalto adiou a posse de Decotelli no cargo, que estava prevista para esta terça-feira, 30. Medida foi tomada depois que a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, informou que o
Decotelli não realizou pós-doutorado na instituição, como ele diz em seu currículo.
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