O jovem Elbe da Silva Soares foi brutalmente assassinado durante uma festa, com um golpe de faca pelas costas. Foram 15 anos de dor e luta por justiça.
Nesta semana, o Tribunal do Júri de São João do Sóter condenou o autor do crime, Antônio Júnior dos Anjos, a 6 anos de prisão por homicídio. O crime aconteceu em 2010, mas o réu só foi encontrado 12 anos depois, já preso por outro crime.
A vitória é da família.
A vitória é de Elbe.
Mas também é de Gonçalves Dias.
A acusação foi liderada por três advogados filhos da terra:
Dr. Marco Aires
Dr. Felipe Soares
Dr. Fernando Sousa, primo da vítima
Eles atuaram lado a lado com o Ministério Público do Maranhão e fizeram o que prometeram à família: fizeram justiça por Elbe.
A cidade não esquece seus filhos. E hoje, Gonçalves Dias mostrou que luta por cada um deles.
O réu está foragido, mas com mandado de prisão em aberto.
O golpe foi fatal, com uma peixeira, atingindo as costas da vítima.
O Conselho de Sentença acatou 100% da acusação.
Rejeitou todas as teses da defesa.
Detalhes completos no comentário fixado.
No dia 20 de novembro de 2010, por volta das 21h, durante uma festa em São Joaquim II, o jovem Elbe Soares, de apenas 19 anos, foi morto com uma facada nas costas, desferida por Antônio Júnior dos Anjos.
A facada foi profunda — lesão de 4cm — feita com uma peixeira.
O golpe foi pelas costas, enquanto a vítima tentava se defender com uma cadeira, segundo todas as testemunhas.
O réu fugiu do local imediatamente.
Durante 12 anos, ele esteve foragido, até ser encontrado em um presídio de outro estado, já cumprindo pena por outro crime. Somente então respondeu pelo homicídio de Elbe.
No dia 27 de julho de 2025, após mais de 6 horas de julgamento, o júri popular condenou o réu por homicídio simples. A pena: 6 anos de reclusão. A Justiça do Maranhão expediu o mandado de prisão — ele segue foragido.
O caso teve como assistentes da acusação os advogados gonçalvinos:
Dr. Marco Aires
Dr. Felipe Soares
Dr. Fernando Sousa, primo da vítima
Eles honraram a dor da família e a história da cidade, atuando com firmeza, técnica e coragem ao lado do Ministério Público.
A justiça que Gonçalves Dias esperou por 15 anos, finalmente veio.
Elbe não foi esquecido.
Gonçalves Dias não aceita impunidade.
Que a memória de Elbe seja sempre viva — e que a justiça seja um compromisso eterno da nossa comunidade.
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