De acordo com José Carlos, que mantém a unidade do Detran em seu imóvel há mais de 20 anos, os pagamentos sempre foram irregulares e feitos de forma aleatória. “Às vezes que eles me pagam, não dizem nem o que estão pagando, e pelas minhas contas faz um tempão que estão me devendo”, desabafa. Segundo o empresário, essa falta de transparência e compromisso agrava ainda mais a situação.
Ainda de acordo com Zé Carlos, o contrato de cinco anos assinado em 2016 venceu em 2022, e desde então, ele afirma que tem buscado formalizar um novo acordo. Contudo, esbarra na burocracia do estado, tendo, inclusive como resposta do Detran e do Governo Estadual um decreto do ex-governador Flávio Dino, que proíbe a realização de novos contratos com reajuste. “Eles queriam manter o mesmo valor, mas eu disse que não aceitaria”, explica Zé Carlos.
José Carlos Machado destaca ainda que um termo aditivo foi assinado para cobrir os anos de 2022 e 2023, mas expirou em agosto de 2023 e um novo contrato deveria ter sido assinado, o que acabou não acontecendo. “Eu pedi uma quantia compatível com a localização do imóvel e eles acharam caro. Cheguei até a baixar o valor, mas o Detran não fez um novo contrato e nunca me pagou”, lamenta.
De acordo com José Carlos, que mantém a unidade do Detran em seu imóvel há mais de 20 anos, os pagamentos sempre foram irregulares e feitos de forma aleatória. “Às vezes que eles me pagam, não dizem nem o que estão pagando, e pelas minhas contas faz um tempão que estão me devendo”, desabafa. Segundo o empresário, essa falta de transparência e compromisso agrava ainda mais a situação.
Ainda de acordo com Zé Carlos, o contrato de cinco anos assinado em 2016 venceu em 2022, e desde então, ele afirma que tem buscado formalizar um novo acordo. Contudo, esbarra na burocracia do estado, tendo, inclusive como resposta do Detran e do Governo Estadual um decreto do ex-governador Flávio Dino, que proíbe a realização de novos contratos com reajuste. “Eles queriam manter o mesmo valor, mas eu disse que não aceitaria”, explica Zé Carlos.
José Carlos Machado destaca ainda que um termo aditivo foi assinado para cobrir os anos de 2022 e 2023, mas expirou em agosto de 2023 e um novo contrato deveria ter sido assinado, o que acabou não acontecendo. “Eu pedi uma quantia compatível com a localização do imóvel e eles acharam caro. Cheguei até a baixar o valor, mas o Detran não fez um novo contrato e nunca me pagou”, lamenta.
Do blog Adonias Soares
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