Antônio Carlos Lima de Araújo, 59 anos, se apresentou no Ciosp do Pacoval, em Macapá, acompanhado por três advogados, após ter fugido no dia 23 de novembro, acusado de mat4r o idoso de 72 anos conhecido como “Maranhão”.
Segundo a defesa, Antônio Carlos, militar reformado do Exército, agiu em legítima defesa.
A tese apresentada é de que a vítima estaria ameaçando Francisco Canindé, atual proprietário da fazenda envolvida no caso e apontado como mandante do crim3.
Documentos, como boletins de ocorrência, reforçam as alegações. No passado, Maranhão teria vendido as terras para Canindé, mas depois se arrependido do negócio.
O advogado Evandson Mafra afirma que o episódio não foi premeditado e que a arma utilizada no crime já foi entregue às autoridades.
Após prestar depoimento, Antônio Carlos saiu do Ciosp algemado para a audiência de custódia. Ele teve a prisão preventiva decretada.
O advogado Evandson Mafra disse hoje que o homem que matou o agricultor “Maranhão”, em Amapá, agiu em legítima defesa.
Segundo o advogado, o agricultor teria vendido a terra e se arrependido e que ele estava com uma arma sem registro na intenção de pegar o empresário Francisco Canindé
Segundo o advogado, o agricultor teria vendido a terra e se arrependido e que ele estava com uma arma sem registro na intenção de pegar o empresário Francisco Canindé
Postar um comentário