Insatisfeitos, servidores começam a deixar o governo Chiquinho do Banco em Governador Eugênio Barros.

Nos últimos meses, Governador Eugênio Barros tem presenciado uma onda de pedidos de exoneração por parte de servidores municipais, gerando inquietação e questionamentos sobre a gestão do prefeito Chiquinho do Banco. Próximo ao prazo legal que proíbe gestores de admitir ou demitir funcionários, alguns servidores resolveram antecipar suas saídas. Um caso notável é o do procurador adjunto do município, Dr. Antonio Rafael Lima Torres, que recentemente solicitou sua exoneração.

De acordo com relatos de funcionários que pediram demissão, a principal causa está na insatisfação com o modelo de gestão adotado pelo atual prefeito. Segundo eles, a verdadeira autoridade não seria o prefeito, mas sua filha, que ocupa o cargo de secretária de Finanças. Essa dinâmica tem gerado desconforto e frustração entre os servidores.

As saídas já eram previsíveis, dada a crescente insatisfação popular no município, que tem influenciado a decisão de alguns servidores em deixar seus cargos. Uma fonte, que preferiu não se identificar, revelou que após o período de vedações eleitorais, alguns ex-servidores planejam declarar apoio à oposição, motivados pelo descontentamento com a atual administração.

O cenário aponta para uma gestão contestada internamente e sugere que a crise de confiança na administração municipal pode ter repercussões políticas significativas no futuro próximo.

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