Samuel Soares destaca ainda que “notícias fakes” como essas são extremamente prejudiciais, porque, além de atrapalhar todo o trabalhado que está sendo realizado na Unidade Prisional, causa diversos transtornos. “Telefone não para, as famílias ficam preocupadas, a população apreensiva e a gente não faz outra coisa a não ser ficar o tempo todo dando satisfações de coisas que não aconteceu”, revolta-se o diretor da UPR.
De acordo com um advogado ouvido pelo Blog de Adonias Soares, quem propaga “Fake News” pode ter alguns problemas com a Justiça. “As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da desinformação disseminada. Existe, ainda, a contravenção penal de provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumultuo”, finaliza o advogado.
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