Promovida em âmbito nacional pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a Operação Paz tem como objetivo reduzir os índices de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI). No município de Caxias, a Polícia Civil intensificou suas ações no que tange as investigações sobre crimes praticados contra a vida ocorridos na cidade.
Como resultado desse trabalho, nas últimas 48 horas, equipes de policiais civis conseguiram cumprir três mandados distintos de prisão definitiva e preventiva contra três homens acusados pelos crimes de tentativa de homicídio, homicídio e associação para o tráfico.
Na terça-feira (19), uma equipe de investigadores destacados para a Operação Paz na Região do Cocais conseguiu cumprir um mandado de prisão definitiva contra um homem, condenado pelo crime de associação ao tráfico de drogas. A prisão foi executada no Povoado Terra Dura, zona rural de Caxias.
Dando continuidade aos trabalhos policiais, na quarta-feira (20), policiais civis da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de Caxias, com apoio da equipe da Operação Paz, conseguiram, no bairro Vila Alecrim, cumprir um mandado de prisão preventiva contra um homem, suspeito pelo crime de tentativa de homicídio. Segundo as investigações, no dia 25 de outubro deste ano, o preso, na companhia de outros comparsas, realizou vários disparos de arma de fogo contra a vítima, que se encontrava dentro de uma ambulância. O crime foi motivado por questões de disputa de territórios entre facções criminosas rivais.
Também na quarta, uma equipe da Operação Paz, com apoio do Grupo de Pronto Emprego (GPE), de Caxias, deu cumprimento a outro mandado de prisão condenatória contra um homem, acusado de cometer um homicídio no ano de 2016. Após receber informações de que o acusado poderia residindo em Caxias, a equipe de investigadores realizou os levantamentos necessários e logrou êxito em localizar o acusado no bairro Vila Esperança.
Em todos os casos, os presos foram apresentados na delegacia para serem submetidos aos trâmites legais e, em seguida, encaminhados para uma unidade prisional da Região do Cocais, onde devem permanecer presos à disposição do Poder Judiciário.
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