Ingratidão, desequilíbrio, inconformados : Acs usam acordo para denegrir com a imagem do prefeito



Veja a foto do dia em que houve a reunião na casa do prefeito e firmaram acordo.

O acordado não sai caro frase proferida pelo prefeito Raimundinho da audiolar descreve a insensatez do dilema vivido pelos ( acs) agentes comunitários de saúde, de presidente Dutra , o ano de 2022 o prefeito do município de Presidente Dutra recebeu em sua residência um grupo de Agentes Comunitários de Saúde, naquela oportunidade, o prefeito Raimundinho da Audiolar de prontidão atendeu uma solicitação feita pela própria categoria que era realizar um repasse na importância de R$ 87 mil reais para que os agentes usassem o dinheiro para dividir entre si e assim, comprar itens básicos para auxiliar na execução dos seus trabalhos. ( Mais autonomia para classe)


Naquele dia, sem objeção, foi combinado com os representantes legais da classe que o dinheiro seria repassado justamente no exato valor que a própria categoria havia solicitado. Segundo eles, caso o prefeito atendesse o pedido, seria o único, na história de Presidente Dutra, a atender tal pedido da categoria, realizando o sonho de todos eles.
A verba que entra nos cofres do município todo final de ano é direcionado para compra de fardamento, o prefeito fez o compromisso de fazer o repasse para categoria desse valor desde que eles se propusessem a realizar a compra do próprio fardamento e demais equipamentos de uso pessoal obrigatório.




Só que, dias após esse acordo firmado entre as partes, uma Lei foi direcionada para câmara de vereadores de Presidente Dutra onde a casa ainda era presidida pelo ex-presidente, vereador Aristeu Nunes. Nesta sessão, o chefe do executivo municipal foi IMPEDIDO de está presente e assim, não presenciou os principais pontos da lei que seria aprovada em benefício, ‘em partes’, da categoria de ACS. A partir daquele dia, pessoas, talvez mal intencionadas começaram a fazer movimentos para que esse acordo feito entre e o prefeito e a categoria, não fosse aceito. Ou seja, uns colocando na cabeça de outros que o valor que deveria ser repassado para classe, não seria apenas R$ 87 mil reais, mais outros montantes que fogem, inclusive, da realidade do município. Ainda não conseguimos apurar se há alguma liderança ou vereador de oposição por trás disso. Porém, o que se sabe é que neste jogo, a maioria dos ACS estão perdendo um valor já assegurado pelo prefeito por simples egos de alguns poucos dirigentes.


Ressalta-se que dentro desta Lei há lacunas que podem fazer com que os ACS fique, inclusive, sem o valor previamente acordado pelo prefeito. Afinal, o valor deve ser usado para fins elencados em Lei em favor da classe, mais não necessariamente entregue ‘em mãos’. Ou seja, não deverá ser obrigatoriamente rateado para os profissionais.


Nesse jogo de interesse de poucos, todos perdem. Quem está errado, o prefeito que está cumprindo seu acordo ou a categoria que está criando situações ?, como diz o ditado popular ingratidão tira a feição .

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