eleitorais” de Juscelino Filho teve como destino justamente a fazenda do ministro, em Vitorino Freire (MA).
Segundo a advogada Juliana Bertholdi, especialista em Direito Eleitoral, informações falsas na prestação de contas podem caracterizar falsidade ideológica eleitoral. “O crime possui pena de reclusão de até cinco anos quando consideramos que, não raro, a inserção envolve potencial caixa 2. A depender da espécie de informação falsamente inserida (caso envolva informações que afetem a idoneidade da prestação de contas), pode-se considerar ainda consequências eleitorais, como perda de mandato”.
O ministro Juscelino Filho não quis se pronunciar sobre as irregularidades na prestação de contas.
A Rotorfly Táxi Aéreo alegou ter tido um problema em seus sistemas, o que teria gerado os erros. “Teve um erro sistêmico, no nosso sistema, que acabou preenchendo errado. Mas tem a lista de passageiros correta já protocolada. Se não protocolou, já está lá com o pessoal do deputado Juscelino”, disse Rodrigo Massucatto Braga, dono da empresa.
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