O presidente afirmou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) fará aportes para as obras estaduais, e citou também o Banco do Nordeste. “Pretendo fazer com que o BNDES volte a ser um banco de desenvolvimento, e para ser um banco de desenvolvimento ele tem que ter paciência e competência de, se for necessário, emprestar dinheiro para que governadores possam concluir obras consideradas inevitáveis para o estado. É esse o papel do BNDES, foi no meu governo e voltará a ser, um banco de desenvolvimento. O dinheiro que o BNDES captar tem que ser repartido com investimentos para pequenas e médias empresas, grandes empresas, governadores e prefeitos. (...) O Banco do Nordeste há muito tempo não consegue emprestar dinheiro para governador, e nós vamos garantir que o Banco do Nordeste volte a emprestar dinheiro para governador. Se o governador estiver com as contas bem equilibradas, que possa fazer dívida. Não há porque o governo federal, através dos bancos públicos, facilitar com que esses governadores tenham acesso a recurso para fazer as obras que são consideradas importantes para cada estado”.
Lula afirmou que entende a preocupação dos governadores com a necessidade de compensação pelo corte no ICMS e prometeu que o assunto será abordado. “Sabemos que cada governador tem suas demandas locais, que os governadores querem discutir uma série de coisas que muitas vezes parece que nós não queremos discutir, mas nós temos que discutir. A questão do ICMS é uma coisa que está na cabeça de vocês desde que foi aprovada pelo Congresso Nacional e é uma coisa que vamos ter que discutir. Podemos acertar, podemos dizer que não pode ou que pode, mas a gente não vai deixar de discutir nenhum assunto com vocês”. AGÊNCIA BRASIL
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