O ambiente é urbano, mas elas são do campo e fazem a diferença na Feirinha da Gente. Ao todo, são 15 mulheres que a cada domingo trazem os produtos da agricultura familiar para transformar em negócio lucrativo no espaço que se transformou em uma das principais formas de escoar a produção e fidelizar uma clientela.
“Foi uma grande oportunidade estar aqui na Feirinha da Gente. Hoje eu mesmo planto, eu mesmo colho. Antes eu produzia e quem vendia era o meu esposo, mas hoje sou eu que venho vender. Que todas as mulheres continuem firme que a gente consegue”, afirma Dayane Alves, agricultora familiar.
“As barracas aqui são só de mulheres. Hoje nós insistimos para vir à Feirinha. Dá muito certo. A minha primeira venda foi de R$ 164,00 e hoje a gente já fez R$ 1.224,00. Na minha barraca são três pessoas e só eu fiz este valor”, diz Marilene Silva, agricultora familiar.
Nesse domingo (08), Dia Internacional da Mulher, as mulheres da zona rural afirmaram que se sentem valorizadas, afinal elas têm todas as condições para desenvolver suas atividades. A Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca oferece toda a logística, buscando e deixando em casa sem nenhum custo.
“Na verdade, temos 15 mulheres que trazem produtos da agricultura familiar para serem vendidos para os caxienses. Nós acompanhamos essas mulheres mensalmente para que nós saibamos os anseios delas para que elas possam vir pra cá mais felizes, produzindo melhor. Por isso, a gente conta com a logística onde a gente leva e traz cada uma delas sem custo para as agricultoras, e a gente já chegou a R$ 8 mil por domingo”, afirma Luciana Soares, secretária da pasta.
Elas trazem o feijão, o quiabo, a abóbora, a galinha tratada e tantos os outros produtos, que fazem a alegria de uma clientela que já é fiel. fonte da noticia : Ascom
“Foi uma grande oportunidade estar aqui na Feirinha da Gente. Hoje eu mesmo planto, eu mesmo colho. Antes eu produzia e quem vendia era o meu esposo, mas hoje sou eu que venho vender. Que todas as mulheres continuem firme que a gente consegue”, afirma Dayane Alves, agricultora familiar.
“As barracas aqui são só de mulheres. Hoje nós insistimos para vir à Feirinha. Dá muito certo. A minha primeira venda foi de R$ 164,00 e hoje a gente já fez R$ 1.224,00. Na minha barraca são três pessoas e só eu fiz este valor”, diz Marilene Silva, agricultora familiar.
Nesse domingo (08), Dia Internacional da Mulher, as mulheres da zona rural afirmaram que se sentem valorizadas, afinal elas têm todas as condições para desenvolver suas atividades. A Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca oferece toda a logística, buscando e deixando em casa sem nenhum custo.
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